Eu caminho só perante homens e deuses Corro de trenó na neve fina das mentes Choro que dá dó na estrada dos Bandeirantes Me sujei do pó que cobre a estrada dos meses
Ah, ela me disse ninguém vive sozinho Seja alguém na vida, se esforce um pouquinho Ela não entende, quer fazer meu caminho Inconscientemente quer me deixar mansinho
É por isso que você não é nada, cara É por isso que ce não é ninguém É por isso que você não tem nada,cara É por isso que ce não tem ninguém
Sinto as grandes luzes da cidade da mente Vejo os avestruzes se escondendo da gente Pensam que queremos ser o mesmo que eles Que não conhecemos a essência dos seres
Pra ser desse jeito não quero ser eterno Te digo, sujeito, o céu está um inferno Cristo está de volta, pois foi anistiado Mas não mais é o mesmo, pois voltou viciado
É por isso que você não é nada, cara É por isso que ce não é ninguém É por isso que você não tem nada,cara É por isso que ce não tem ninguém
Compositor: Carlos Lopes Lucinda Telhada (ABRAMUS)Editor: Ayn Participacoes Ltda (UBC)Publicado em 2005 (09/Jun) e lançado em 2005 (01/Jul)ECAD verificado obra #1575230 e fonograma #902842 em 08/Abr/2024 com dados da UBEM