Pra mangrar o defeito Se faz a conversa Tuaiá, tuaiá O caminho é o mais coeso Dos que me interessam Tuaiá, tuaiá Caçando lagostas no meio do temporal Tuaiá, tuaiá Se eu não podo ser alguém normal
Vou chorar pra ver o medo de chorar Vou deixar bem claro que eu não sei onde eu quero enxergar Vou olhar pra ver o choro mais além Esmaecer a voz que grita no final que me convém
Eis a dromomania que ninguém percebe Tuaiá, tuaiá Eis toda agonia Eu invento uma prece Tuaiá Molhando os pés e cantando de allstar na mão Tuaiá, tuaiá Sou um ponto de interrogação
Porque, onde, quando e como começar? Vou deixar bem claro que eu nem sei onde eu quero chegar Me auxilia, me carrega, me faz ser Qualquer coisa pra inspirar e esperar desaparecer
No auge de uma queda Na sujeira da moeda Na condição que me arremeda A um ponto de interrogação Pra ustular qualquer razão
Ustular pra esquecer, pois tuaiá Faz um frio congelante, impede de acelerar Velocidade sem pressa, pensa bem Prometer confunde, eu não prometo nada pra ninguém
Porque, onde, quando e como começar? Vou deixar bem claro que eu nem sei se ainda vou chegar Vou olhar pra ver a vida mais além Esmaecer a voz... Esmaecer a voz... Esmaecer...