Minha sina de Deus é levar O pote de mel adoçado no mar Ver justiça na terra e no céu E provar que o juiz e o réu têm a carne do mesmo tecido
Bebo água no rio de amor e na fonte do que faz sofrer Seja onde for posso ver com a clareza do olhar de xangô ou com os olhos de um cego perdido
Eu apareço e não quero ninguém pra me chamar Sou mesmo assim desde o tempo que o dia amanheceu Se Oxalá dá a vida pra quem vai caminhar Quem vai na frente riscando o caminho sou eu
Não tenho boca para confessar o que falei Nem coração pra não ter que provar da minha lei E quando vi o messias pregado numa cruz Tracei o futuro até mesmo de Jesus
Sou o destino Eu sei de tudo E só quem sabe de mim é o dono do mundo
A minha historia não tem começo Não tenho cara Nem mesmo eu me conheço
Compositor: Toninho Gerais L Toninho NascimentoPublicado em 2009 (14/Jul) e lançado em 2009 (30/Jul)ECAD verificado fonograma #1551108 em 14/Abr/2024 com dados da UBEM