Demolição de corpos, esmagados e quebrados

Pilhas de entranhas, dilaceradas e evaporando

Tendões decepados, cérebros fervendo

Cadáveres desenterrados em estado de decadência

Membros podres começam a fermentar

O torso é cortado em dois

Pele arrancada para expor tecido muscular

Mutilado pro ensopado humano

Arrastando a cabeça do cadáver

Devorando entranhas no caminho

O cheiro repugnante dos pátios apodrecidos

É suficiente pra te enlouquecer

O baço da carcaça esta derramando da boca

Enquanto mastiga o rim cheio de urina

Chupando o vômito através dos intestinos

Deixando nada mais que ossos

Cortando violentamente, seriamente rasgando

Sons de morte enchem o ar

Ossos pra fora, arrancados de soquetes

Sangue jorra em todo lugar

Vítima deita morta, com pescoço mas sem cabeça

Manchas restam no seu rosto

Cortando violentamente, seriamente rasgando

Sons de morte enchem o ar

Carne borbulhando, outra morte

Ossos rígidos, gemidos mórbidos

Mentes malignas, cérebros vazando nojeira

Sinta a dor

Corpo frágil, cérebro contorcido

Fluído vaza dos órgãos

Veias arrebentadas, Destroçado

Carne purulenta, cadáver trêmulo

Ligamentos esticados ao redor do pescoço

Beba o pus, Destroçado

Pênis decepado, intestino sangrando

O corpo destripado agora deita oco

Comendo fezes, Destroçado

Braços amputados, pernas esmagadas

A cabeça é rasgada acima dos ombros

Jogado numa pilha, Destroçado

Membros reconectados, cabeça pra trás

Um monte de carne retorcida

Cozinhados juntos, Destroçado - Destroçado

A faca invade seu corpo frio e abatido

Sangue espirra dos cortes que ele corta

Dor inimaginável, dado como morto

Sua vida perece, morra sangrando

A faca invade seu corpo frio e abatido

Sangue espirra dos cortes que ele corta

Dor inimaginável, dado como morto

Sua vida perece, morra sangrando

Um demente mutilando

Destruíndo, desfigurando, você será morto

Esmagando, rachando, te matando

Aniquilação, profanação

Criado através da ciência moderna

O homem cometeu o último erro

Uma criatura tão terrivelmente horrível

Deixando nada pra trás

O mal tem uma nova face

Uma face destroçada

Sua visão é de morte

Nada irá impedir sua fome

Rasgando vítimas, deixadas pra apodrecer

Ouvindo os gemidos mortais

Desumano, imortal, bestial

Agora ele possui sua alma

Rasgando vítimas, deixadas pra apodrecer

Ouvindo os gemidos mortais

Desumano, imortal, bestial

Agora ele possui sua alma

Arrastando a cabeça do cadáver

Devorando entranhas no caminho

O cheiro repugnante dos pátios apodrecidos

É suficiente pra te enlouquecer

O baço da carcaça esta derramando da boca

Enquanto mastiga o rim cheio de urina

Chupando o vômito através dos intestinos

Deixando nada mais que ossos

Humano transformado em besta

Uma máquina de morte perfeita

Tecido cerebral psicótico

Assassinato é sua única memória

Viciado em morte, esmagando sua cabeça

Sou viciado em sangue, mastigue o podre

Os fracos devem morrer

Rasgando a barriga pra fora

Esmagando todos os ossos

Ouvindo seus terríveis gemidos