Sofrendo minha única necessidade agora de perdurar

A corda balança, pendurada no teto escurecido

Estrangular, oscilando da minha espinha torcida

eu sabia que eu iria gostar mais morte do que a vida

Minhas pálpebras fecham-se apertadas, mas a luz cega meus olhos

Meu corpo cresce frio - meu pênis fica ereto

Assistindo atravéz da minha casca morta, além de meu próprio inferno

Pego entre a vida ea morte, mesmo que meu corpo está morto

Eu ainda sinto o toque de carne

Dada a escolha de morrer ou viver morto

Purgatório minha condenação

Culminando até a ressurreição

Adipocere jorra de minha ereção

Manifestado em meu corpo apodrecido

Espírito impuro, morto entre os mortais

I subiram de auto-assassinato

Apenas para apodrecer e matar

para quebrar o pescoço de jovens mulheres

suas conas meus pus vai encher

ácido queimando através de sua virilha

eu batizar seu rosto com a minha podridão

Então espumas veneno de sua garganta

No meu descarga ela vai engasgar

Pulsação, meu coração começa a bater

Levantando, papos começam a segregar

odor cáustico, mingau fumegante

chafurdar na minha baba infectada

cortes Pusing inchado

Começa a cheirar

Feridas furadas na parte de trás

hackeou membros, ossos agora quebrados

filé de pele de seu rosto

Peitos gounged fora

eu foder com o seu peito