Meu coração de cordeona Campeia aguada no pago Que a comichão pelo trago acende a alma gaviona E um trotesito do baio
Parece até que adivinha que alguma tipa daninha Que adone nos meus carinhos Qualquer bulicho firmado na curva de algum caminho É caminho confirmado pra o meu próprio descaminho
Buscando a volta de tava, sota, facão e cordeona Um floreio aquebrantado que coce a alma gaviona Será que o costume antigo lá do meu pago Marchou num culo cravado de volta e meia
Será que o rio grande macho que foi passado Ficou na curva do braço escorando o mundo novo Meu coração de cordeona Vive num tempo esquecido
Qualquer bulicho firmado na curva de algum caminho É caminho confirmado pra o meu próprio descaminho Buscando a volta de tava, sota, facão e cordeona Um floreio aquebrantado que coce a alma gaviona
Será que o costume antigo lá do meu pago Marchou num culo cravado de volta e meia Será que o rio grande macho que foi passado Ficou na curva do braço escorando o mundo novo Meu coração de cordeona (2x) Vive num tempo esquecido.
Compositores: Edilberto Martins Bergamo (Edilberto) (ABRAMUS), Guilherme Araujo Collares da Silva (Guilherme Collares) (ABRAMUS)Publicado em 2011 (06/Dez) e lançado em 2011 (01/Nov)ECAD verificado obra #2916590 e fonograma #2332846 em 28/Out/2024 com dados da UBEM