Eu, prisioneiro meu descobri no breu uma constelação
Céus, conheci os céus pelos olhos seus Véu de contemplação
Deus, condenado eu fui a forjar o amor no aço do rancor e a transpor as leis mesquinhas dos mortais
Vou, entre a redenção e o esplendor de por você viver
Sim, quis sair de mim esquecer quem sou e respirar por ti e assim transpor as leis mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix (O amor) entre cinzas, arco-íris e esplendor por viver às juras de satisfazer o ego mortal
Coisa pequenina, centelha divina, renasceu das cinzas Onde foi ruína pássaro ferido hoje é paraíso
Luz da minha vida, pedra de alquimia Tudo o que eu queria Renascer das cinzas Quando o frio vem nos aquecer o coração Quando a noite faz nascer a luz da escuridão e a dor revela a mais esplêndida emoção O amor
Quando o frio vem nos aquecer o coração Quando a noite faz nascer a luz da escuridão e a dor revela a mais esplêndida emoção
Quando o frio vem nos aquecer o coração Quando a noite faz nascer a luz da escuridão e a dor revela a mais esplêndida emoção (O amor) (2 vezes)
Compositores: Flavio Hugo Venturini (Flavio Venturini) (ABRAMUS), Jorge Luiz Sant Anna Vercillo (Jorge Vercillo) (ABRAMUS)Editores: Caramelo (ABRAMUS), Warner (UBC)Publicado em 2006 (11/Set) e lançado em 2006 (30/Set)ECAD verificado obra #518512 e fonograma #1091102 em 28/Out/2024 com dados da UBEM