Parafernalha de informação me atrapalha A frequência é diária Afeta a mente corrompida Perseguida pela manipulação despercebida O conflito inevitável Razoável nível de percepção Que alimenta o seu ego Preso na escuridão
(Quem difama seu caráter Não serve pra comandar)
Foda-se oque eu vou falar
(Eles não vão priorizar)
A procedência dos fatos É escondida Intolerância precoce Continua sendo seguida Segue a vida indiferente Pra autoridade sem pressa Quando cessa seu poder O de outro merda recomeça
(A cidade não protesta)
Será, (que alguém faz festa)
(Ninguém, se manifesta) Porém, (quero mudança) Ver incopetência cansa Aqui, o ser urbano é igual Ser comum é muito normal Quebre as regras rasgue a bula Pula antes que isso te engula
Quem manipula não serve pra ser amigo Num pulo te impurra pro abismo e te vê caído (rindo) Talvez por isso, eu sou fechado e não me entrego Por extinto ou pelo ego pela foice e o martelo O paralelo com a justiça a igreja e seu mistério, e a sede capitalista!
Composição: Bruno Furlanetto e Guilherme “furmiga”