Cradle of Filth

I Am The Thorn (Tradução)

Cradle of Filth

Harder, Darker, Faster: Thornography Deluxe


A agulha no olho do furacão


O veneno na fonte

O prego no caixão do profano

Eu sou o espinho


O fogo maníaco

Que serpenteia dentro minha alma

Quando línguas gotejantes de ódio, sobrepujam, rolam

Tal como tapete bombeia em grande bazares

O meu sangue corre com as bestas

Embora não crescente, atrevessa

Ou vagueando a estrela

Deverás testemunhar minha derrota


Nascido de chacal no Vaticano

Para um bando repugnante

Eu tenho rastejado por trás das cortinas

E não há uma assistente

Apenas uma bandeira branca ensombrecerá

Armas cantantes que têm conduzido

Uma fé que em breve domínios

Deserta os reinos dos mortos


Eu cheiro a fleur du malcontent

O inferno fede

Nas dezenas de Judas


Cabazes de ganância e de direito torcido

Mãos de ferro de uma guerra santa

Traga mais um milhar de rosas

Eu sou o espinho


Emaranhados são os bosques

Isso poupará o coração virgem

Desde o despertar repentino de estupradores no escuro


Montanhistas que se esforçam tanto

Por um céu que cresceu desde o âmbito

Que o amor próprio dela é fabuloso

Para estar ausente dos picos deles

Salvo em uma única torre

Onde a presença de uma haste

Permanece A Bela Adormecida

A partir dos curiosos dedos da máfia


Eu cheiro a fleur du malcontent

O inferno fede

Nas dezenas de Judas


Cabazes de ganância e de direito torcido

Mãos de ferro de uma guerra santa

Traga mais um milhar de rosas

Eu sou o espinho


Eu sou o espinho (3x)


Eu sou a lança de Longino

A espada de Damocles

Kali de pé nos braços, um sangramento do seio

O martelo dos deuses nos dentes do profeta


Eu sou o espinho


Santo Disgustus, presidente mal

Grandes esperanças brancas de um povo traçoeiro

Luzes do mundo agora cintilam e morrem


Embaciado na raça, no rosto empalidecido

Onde línguas bifurcadas perfuram os céus

Asfixia com estas palavras como eu resvalo nas orelhas

deles

Tal como as greves relâmpago nas mentes cegas deles


Não sou a mão de Deus ...

Eu sou o espinho


Ladrões territoriais

Sempre roubando trovões para causas religiosas

Vou levá-lo para baixo dos seus joelhos ...


E foda-se


Cabazes de ganância e de direito torcido

Mãos de ferro de uma guerra santa

Traga mais um milhar de rosas

Eu sou o espinho


Eu sou o espinho (3x)

I Am The Thorn


The needle in the eye of the hurricane

The poison in the font

The nail in the coffin of the profane

I am the thorn


Maniacal the fire

That weaves inside my soul

When dripping tongues of hate, envenomed, roll

Like carpet bombs in vast bazaars

My blood runs with the beasts

Though no crescent, cross

Or wandering star

Shalt witness my defeat


Born of jackal in the Vatican

To a loathsome flock

I have crept behind the drapes

And a wizard there is not

Just a white flag blackened by

Singing weapons that have led

A faith that soon dominions over

Desert kingdoms of the dead


I smell the fleur du malcontent

The hellish stench

Of Judas in the dozens


Bouquets for greed and twisted law

Handmaidens of a holy war

Bring on a thousand roses more

I am the thorn


Tangled are the thickets

That spare the virgin heart

From the waking grasp of rapists in the dark


Mountaineers that strive so far

For a Heaven grown from reach

That love herself is fabled

To be missing from their peaks

Save in one sole tower

Where the presence of a rod

Stays the sleeping beauty

From the prying fingers of the mob


I smell the fleur du malcontent

The hellish stench

Of Judas in the dozens


Bouquets for greed and twisted law

Handmaidens of a holy war

Bring on a thousand roses more

I am the thorn


I am the thorn


I am the Spear of Longinus

The sword of Damocles

Kali up in arms, a bleeding sinus

The hammer of the gods in the prophet's teeth


Saint Disgustus, President Evil

Great white hopes of a shark-eyed people

Lights of the world now flicker and die


Impaled in the race, in the paling face

Where forked tongues pricked the skies

Choking on these words as I slither to their ear

As lightning strikes their blinded minds


I am not the hand of god...

I am the thorn


Territorial thieves

Ever stealing thunder for religious causes

I will bring you all down to your knees...


And fuck you over











Compositores: Daniel Lloyd Davey (Davey Dani), Paul James Allender, David Pybus, Charles Edward Alexander Hedger (Edward-alexander C)
ECAD: Obra #3330677

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