Se dissesses que foi outra mentira qual as que, bem sei, contaste para me proteger, meu céu ainda teria tua voz, meus sonhos ainda teriam as tuas mãos cobrindo meu corpo frio quando a noite vem... Mas agora eu sei...
me deixastes na trilha para morrer. Levaste minhas asas para que eu não te alcançasse e para que nunca mais tivesses que olhar meus braços
frágeis se abrirem ao te ver chegar...
Tão cinza quanto podes retornar e ser levado ao perder da vista pra sempre sem ver que não me deixaste chorar pra devolver ao mundo o que já comia meus horizontes porque não sei como esquecer...
me deixastes na trilha para morrer. Levaste minhas asas para que eu não te alcançasse e para que nunca mais tivesses que olhar meus braços
frágeis se abrirem ao te ver chegar...
E por anos eu te segui sem ver que errava qual tua sombra incerta a me entorpecer. Mas hoje sigo meus passos pra trás... Carrego teu sangue nas veias mas minhas lágrimas marcam o caminho enfim à luz do dia... à luz do dia.
Compositores: Fabio Luiz Altro Soga (Nene Altro) (ABRAMUS), Marcelo Jose da Silva (Tyello) (ABRAMUS)Publicado em 2012 (23/Jan) e lançado em 2002 (01/Set)ECAD verificado obra #3278468 e fonograma #2366039 em 16/Mai/2024 com dados da UBEM