Primeira Pessoa do Singular Absoluto
Jovem de espĂrito, velho pra sonhar
Jovem de espĂrito, velho pra sonhar
E sobre as nuvens deste céu, eu vou voar
Percorrer o meu caminho atrás do meu altar
E sobre as nuvens deste céu, eu vou voar
Percorrer o meu caminho atrás do meu altar
Queimar sem as cinzas caĂrem
Degustar a arte natural
Sem flor, nem espinhos
Cem nuvens sobre o céu
(Impedido de ocupar meu espaço, eu deixei de andar com
meus prĂłprios passos, Nas quatro faces da parede do meu
quarto eu sĂł encontrava a solidĂŁo, E diferente de vocĂŞ
e de todos os outros a minha viagem vai além dessa
dimensĂŁo)
Prédios, moinhos, cinza e azul
Sempre, sozinho, entre todos e nenhum
(E logo apĂłs o meu vĂ´o vem a calmaria, onde tudo ao
meu redor silencia, e o meu mundo gira, gira, gira e
gira, tarde vai, tarde vem, seria perfeito, mas um
perfeito quem? EntĂŁo me livro de tudo e todos, e vĂ´o
ao infinito e além)
Prédios, moinhos, cinza e azul
Sempre, sozinho, entre todos e nenhum
Jovem de espĂrito, mas muito velho pra sonhar
Eu sou a primeira pessoa do singular
Jovem de espĂrito, velho pra sonhar
Jovem de espĂrito, velho pra sonhar
Jovem de espĂrito, velho pra sonhar
Jovem de espĂrito, velho pra sonhar
Composição: Letra: VinĂcius E Diego Navez/ MĂşsica: DenavezOuça estações relacionadas a De Navez no Vagalume.FM