Pra parar de uma vez é difícil Mas garanto que vou me esforçar Tira o pé bem de mansinho Vou saindo devagar Pra parar de uma vez é difícil Mas garanto que vou me esforçar Você não sabe o que é ício E como é difícil parar
Olha que a minha semana Eram sete dias de baderna Eu só via a luz da Lua Era só batendo perna E agora quando eu saio No outro dia o corpo hiberna São três dias na folia Quatro na bat-caverna
Pra parar de uma vez é difícil
Olha, eu já vi bebedeira Pra mais de duzentas caixas E que sempre terminavam Em sopapos e bolachas Hoje é cerveja sem álcool Só pra reduzir a marcha Mas se pinta um bate-boca Quase sempre o nível baixa
(versos de improviso)
Dê um tempo na madrugada Pra não se machucar Você não sabe o que é vício E como é difícil parar E cuidado com o relógio Vê se vai mais devagar Você não sabe o que é vício E como é difícil parar Esta estória de pára não pára Não pode parar, parar de namorar Você não sabe o que é vício E como é difícil parar
Compositor: Dudu Nobre / Luizinho SpPublicado em 2005 (10/Mai)ECAD verificado fonograma #889653 em 14/Abr/2024 com dados da UBEM