Ai coitadinha! Coitadinha dela Ai coitadinha Que coitadinha era ela.
Ai coitadinha! Coitadinha dela Ai coitadinha Que coitadinha era ela.
Sacou de antemão que não era bem chegada sabendo que não podia escolher... Cumprimentou, cumprimentou, cumprimentou Sem ser cumprimentada.
Tentou abrir a boca e a mandaram calar Alguém lhe perguintou porque teimava em ficar Eu não vou ficar só, viu! Não tem com quem falar, mesmo me odiando vocês vão ter que me aturar Porque não dizer oi, porque me ignorar, Sou só, talvez desemturmei, Mas sou viva, sou alegre e posso até mesmo pensar.
Tcha, tcha, tchau...
Cresceste? perguntaram. Fizeste? Perguntaram. Seu nome apareceu nos joranais? Frequentas? Perguntaram. Recebes? perguntaram. Sabe ao menos quem são os maiorais?
Então some coitadinha Casa coitadinha, fica verde e vai cudar do seu lar.
Então some coitadinha Casa coitadinha, fica verde e vai cudar do seu lar.
Saindo arrasada chorando sem parar Ouvia uma vozinha Que não para de gritar.
Então some coitadinha Casa coitadinha, fica verde e vai cudar do seu lar.
Então some coitadinha Casa coitadinha, fica verde e vai cudar do seu lar.
Compositores: Eduardo Dusek (ABRAMUS), Luiz Carlos de Campos Goes (Luiz Carlos Goes) (UBC)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2022 (21/Jul) e lançado em 1993 (01/Jun)ECAD verificado obra #211858 e fonograma #34279092 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM