O que dizer? Do que já se foi, E o que vem depois? A solidão lágrimas escorrem Sem destino certo. Sonhos em vão Crimes sem castigo, alma sem abrigo
Rasgar as máscaras, Olhar o céu azul, Flutuar sobre as nuvens; Quebrar o silêncio dolorido Que espera um grito libertário, Estrelas brilham numa freqüência rara Que alumia o amanhã de incertezas, O Sol invade o quarto escuro Dos mais íntimos, ínfimos, segredos, desejos.
O que fazer? Com que é defeito, Amor rarefeito.
A solidão, Luzes apagadas, Mentes sufocadas.
Num Turbilhão Céu sem as estrelas, Pratos sobre a mesa.
Rasgar as máscaras, Olhar o céu azul, Flutuar sobre as nuvens; Quebrar o silêncio dolorido Que espera um grito libertário, Estrelas brilham numa freqüência rara Que alumia o amanhã de incertezas, O Sol invade o quarto escuro Dos mais íntimos, ínfimos, segredos, desejos.
Compositores: Anderson Mateus Ventura (Anderson Ventura) (SOCINPRO), Elson Davi da Silva Cardoso (Elson Davi) (SOCINPRO)ECAD verificado obra #44543625 em 21/Jun/2024 com dados da UBEM