Acendem-se as luzes na escuridão, Batidas fortes imitam o coração, A poeira sobe cada vez mais, Camuflando nossas raízes.
Escondendo o espetáculo Dos belos mortais, Salvem nossas matrizes.
Vamos cantar a liberdade, Aos raios fúnebres do sol poente, Jogar fora toda a nossa maldade, E tentar salvar a nossa gente.
Raios cortam o céu, Abrindo seu interior. Tudo está tremendo E o sangue escorre, Por todo seu corpo.
Não basta o sofrimento, Não basta o seu rancor. Ele lembra os momentos E traz para você. Toda a sua dor.
Vamos cantar a liberdade. Aos raios fúnebres do sol poente. Jogar fora toda a nossa maldade, E tentar salvar a nossa gente.
Lavem os pés. Fuja do seu destino. Travem a batalha amarga Cantem o nosso hino.
Mas que merda, não temos hino! Não vale a pena cantar toda essa utopia. A felicidade está se comprimindo, Por isso não sorria.
Vamos cantar a liberdade. Aos raios fúnebres do sol poente. Jogar fora toda a nossa maldade, E tentar salvar a nossa gente
Compositor: Anderson Mateus Ventura (Anderson Ventura) (SOCINPRO)Editor: Syboney Music (SOCINPRO)ECAD verificado obra #1618271 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM