Branda ao vento o que podia ser sinal de esperança. E não a força das crianças já sem força pra gritar.
Brilha em sangue e vazio e estrelas de xerife pra quem derrubar mais. Pouco importa o motivo, se é que há motivo, pra quem se fez de matar.
De dentro do seu forte apache, ele assiste a fina arte dos que fazem a escapangagem pro seu nome não manchar.
Só virá um novo mundo se surgir um novo homem. Se surgir um novo homem, um novo homem.
De dentro do seu forte apache, ele assiste a fina arte dos que fazem a escapangagem pro seu nome não manchar.
De dentro do seu forte apache, ele assiste a fina arte dos que fazem a escapangagem pro seu nome não manchar.
Bomba! Publicidade! Faz da futilidade necessidade.
Meu filho vai herdar 99 cabeças pra cortar e, no sangue, vai lavar tudo o que você sujou.
Só entra no céu Quem for como as crianças Só entra no céu Quem for como as crianças Foi Jesus quem disse Deixai vir a mim Esses pequeninhos Meu reino é dos pequeninos
Compositores: Diogo Strausz Wanderley Azevedo (Diogo Azevedo) (ABRAMUS), Joao Carlos Werneck dos Santos, Marcio Pereira de Araujo (Marcio Pereira) (UBC), Patrick Laplan Fares (Patrick Laplan) (UBC)Publicado em 2010 (13/Dez) e lançado em 2011 (01/Mar)ECAD verificado obra #7040236 e fonograma #1840053 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM