Ponho os pés no chão onde tudo o que vivemos Agora é ilusão mas nada vai fazer mudar. A memória do teu nome ainda cura a minha alma, Oiço a tua voz que me pertence ao acordar.
Sem defesas ou culpas quero saber O que de mim te resta?
Ritmo em contra-tempo No bater do coração Que vive ao som do sopro desta corda de emoção. Solto o beijo que tocámos na esperança de voltar Para me dizer Se esse ritmo em contra-tempo Ainda bate o coração? Ou corto o nó deixado nesta corda de emoção?
Recordo a tua calma quando o medo ia na alma. Tanto tempo, tanta história que eu guardo de ti… Se o mundo recuasse e o tempo à roda parasse Voltava a adormecer na incerteza de te ter.
Sem defesas ou culpas quero saber O que de mim te resta?
Ritmo em contra-tempo No bater do coração Que vive ao som do sopro desta corda de emoção. Solto o beijo que tocámos na esperança de voltar Para me dizer Se esse ritmo em contra-tempo Ainda bate o coração? Ou corto o nó deixado nesta corda de emoção?
No entrelaçado, tenho os fios na minha mão Desta corda de emoção. Solto o beijo e espero que regresse com sinal de ti De volta ao coração…
Preso nesta corda de emoção Solto o beijo à margem da razão… Preso nesta corda de emoção Solto o beijo!
Ritmo em contra-tempo No bater do coração Que vive ao som do sopro desta corda de emoção. Solto o beijo que tocámos na esperança de voltar Para me dizer…
Composição: Tânia Tavares E Fernando Fernandes (ff)