No conto do vigário só cai quem quer Comédia se arrasta, bico abraça, de escanteio fico só no migué Vento aponta o norte, contar com a sorte? não sou lock Frio pra caralho e eu sentindo o gelo da glock
Eu to ligado o tempo inteiro Flagro, guardo, faço da minha mente o meu próprio cativeiro Viajo em pensamentos rapa Não vai me testar louco o bastante pra uma vida tirar olha lá
Ganhando o leva e traz, eu sou suave demais calmo, educado, típico bom rapaz quem vê cara não vê coração Quem vê cara não sabe o que tem na cinta cheio de munição
Vai dar ibope pra qualquer vagabunda Depois ganso gela quando a água bate na bunda Aqui não tem rasura, Eliza Maria, Brasilândia Se situa, na postura, filho da puta
(Refrão)
Quem desacreditou, vai ter que aceitar Devidamente pode Pa que a rua vai cobrar Quando cotovelo dói ele começa a falar Esquenta não um dia a gente vai se trombar
(2ºparte)
Eu quero que tu vai se fuder, de coração! O choro é livre mano e o deboche ta no On Sem luz sem câmera só ação Sem paciência tolerância zero pra cuzão, sem noção
Onde seus olhos te limitam a enxergar Onde suas pernas te limitam a chegar, que lugar Não se preocupe com minha vida e sim com sua rotina carreira cretina só se for, da sua cocaína
Auto estima viva cortando as asas Máscaras caem ao chão transparência não agrada Caça assunto não aqui é cão vira lata Quantos vi cantar de galo e deu aquela afinada
milho na panela estoura os pipoca Falador fala que fala mas na hora até chora Eu to fazendo rap enquanto tu fica de lorota Vírus card coloca e espera espelir as notas
Liga lá fala que é Dodo Liga lá fala que é Dodo Da um salve lá fala que é Dodo que chegou nessa porra tocando o terror
(Refrão)
Quem desacreditou, vai ter que aceitar Devidamente pode Pa que a rua vai cobrar Quando cotovelo dói ele começa a falar Esquenta não um dia a gente vai se trombar