Ouviram do Ipiranga, um grito alto De uma nação, sofrendo assalto As margens poluídas, o nosso povo humilde Heróico pois não vive, sobrevive O sol da liberdade pra muitos nasce quadrado Raios ultravioletas no céu enfumaçado O penhor da igualdade não conseguimos conquistar Em teu seio a própria morte não poderá desafiar Brasil de um sonho intenso, um raio vivido Amor e esperança é o que nos mantém vivo Em teu formoso céu não é mais límpido nem doce A imagem do cruzeiro do sul, dissipou-se Gigante pela própria natureza devastada És belo, és forte mas vendeu até sua alma E teu futuro espelha tua pobreza terra adorada Entre outras mil, és tua Brasil ó patriamada
Brasileiro, só guerreiro, não se acostume com injustiça Buscando a melhoria, não traia sua terra, honre com sabedoria
Deitado eternamente em berço esplendido Ao som do mar, em frente a seu apartamento Fulguras ó Brasil, florão da América no fundo Na sombra dos paises do primeiro mundo Eu sei o que a terra mais garrida, mais precisa Teus risonhos lindos campos estão perdendo a vida Flores, bosques patenteadas pr estrangeiros Nos brasileiros nossa terra vendemos Brasil de amor eterno seja símbolo para raça humana Não adianta ostentar o verde louro desta flâmula Sem paz no futuro nem glória no passado Desde a invasão dos navegantes somos escravos Sabemos que o brasileiro não foge da luta Nem teme quem adora a própria morte na disputa Dos filhos deste solo, desta mãe gentil Chega de hipocrisia de quem comanda o Brasil
Brasileiro, só guerreiro, não se acostume com injustiça Buscando a melhoria, não traia sua terra, honre com sabedoria