As vezes me faltam forcas Contudo não me falta ar Não posso deixar o meu sopro Não consigo deixar faltar Mesmo que com o desgosto no rosto Mas com o bater das minhas assas Se faltar o mel das flores eu morro Sem ele não sou nada Ache- me nas matas Ache-me nos bares Ache-me no peito Ache-me no eco Ache-me no beco das garrafas Ali que está o meu altar As vezes me faltam forcas Contudo não me falta ar Não posso deixar o meu sopro Não consigo deixar faltar Mesmo que com o desgosto no rosto Mas com o bater das minhas assas Se faltar o mel das flores eu morro Sem ele não sou nada
Ache- me nas matas Ache-me nos bares Ache-me no peito Ache-me no eco Ache-me no beco das garrafas Ali que está o meu altar (2x refrão)
Encontre meu canto Olhe além dos farrapos Enxugue meu planto Eu nasci para te dar Todo meu encanto Sou o primo do sabiá Fale piano e também clarim Deixe as canções a te conduzir Pelas emoções Dos poetas de botequim
Ache- me nas matas Ache-me nos bares Ache-me no peito Ache-me no eco Ache-me no beco das garrafas Ali que está o meu altar (2x refrão)