Na Cidade de Valinhos Que um tal Jesus me ensinou Que Deus fala com a gente De repente no cantar dos passarinhos Que nem tudo é corriqueiro Falou do João de Barro Mensageiro
No alto de uma paineira Com habilidade certeira Espinhos como alicerce Cantar que lembrava uma prece O barro ainda molhado Aos poucos sendo moldado História real vi nascer Com quatro casinhas iguais Uma ao lado da outra para crer No acaso ou quem sabe em sinais? Será que com tantas florestas no chão E a velha herança chamada ambição Teremos orgulho em acabar Com tudo que Deus quis criar?
Quantas árvores já plantou? Quantas calçadas já cimentou? Só porque não queria mais ter As folhas no chão pra varrer Quantas árvores já plantou? O seu filho lhe perguntará A vergonha lhe dominará Nada fez nem ao menos tentou
Geminou as paredes pra ter Fato raro ali para crer História real vi nascer Com quatro casinhas iguais Quatro casinhas num galho Por quê? Talvez pelo medo de outro não ter? Será que com tantas florestas no chão E a velha herança chamada ambição Teremos orgulho em acabar Com tudo que Deus quis criar?
Quantas árvores já plantou? Quantas calçadas já cimentou? Só porque não queria mais ter As folhas no chão pra varrer Quantas árvores já plantou? O seu filho lhe perguntará A vergonha lhe dominará Nada fez nem ao menos tentou
Na Cidade de Valinhos Que um tal Jesus me ensinou Que Deus fala com a gente De repente no cantar dos passarinhos Que nem tudo é corriqueiro Falou do João de Barro Mensageiro
Composição: Flavio de Carvalho e J. Jesus Carvalho Voz e Violino: Flavio de Carvalho Segunda Voz: Ricardo Tardelli Arranjo: Ricardo Tardelli - (19) 3869 1430