O povo conta a sua história: "saco vazio não pára em pé" - a mão que faz a guerra faz a paz
Luz divina luz que me conduz Clareia meu caminhar clareia Nas veredas da verdade: cadê a felicidade Aportei, num santuário de ambição
E o índio muito forte resistiu (bis) A tortura implacável assistiu Enquanto o negro cantava saudade Da terra mãe de liberdade
Na frança é tomada a bastilha O povo mostra a indignação Revoltado com o diabo Que amassou o nosso pão
Grito forte dos palmares... zumbi (bis) Herói da inconfidência... tiradentes Nas caatingas do nordeste... lampião Todos lutaram contra força da opressão
Nasce então Poderosa, guerreira E desenvolve seu trabalho social Cultural aos pobres, abrigou maltrapilhos Fraternidade, de modo geral Brava gente sofrida, da baixada Soltando a voz no planeta carnaval Eu quero: liberdade, dignidade e união Fui lata, hoje sou prata Lixo ouro da região Chega de ganhar tão pouco Tô no sufoco: vou desabafar Pare com essa ganância, pois a tolerância Pode se acabar...
Oh!!! meu brasil (bis) Overdose de amor nos traz Se espelha, na família "beija-flor" Lutando eternamente pela paz
Compositores: Betinho, J.C. Coelho, Ribeirinho, Glyvaldo, Luis Otávio, Manoel do Cavaco, Serginho Sumaré, Vinícius