Era um cerco bravo, era um palmeiral Limite do escravo entre o bem e o mal Era a lei da coroa imperial Calmaria negra de pantanal Mas o vento vira e, do vendaval Surge o vento bravo, o vento bravo Era argola, ferro, chibata e pau Era a morte, o medo, o rancor e o mal Era a lei da coroa imperial Calmaria negra de pantanal Mas o tempo muda e, do temporal Surge o vento bravo, o vento bravo Como um san ... gue...novo Como um grito no ar Corrente...za de rio Que não vai se acalmar
Se acalmar solo
Vento virador no clarão do mar Vem sem raça e cor Quem viver verá Vindo a viração vai se anunciar Na sua voragem, que vai ficar Quando a palma verde se avermelhar É o vento bravo O vento bravo
ESTRIBILHO
Que não vai se acalmar
Compositores: Eduardo de Goes Lobo (Edu Lobo) (ABRAMUS), Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2012 (20/Set) e lançado em 2012 (15/Out)ECAD verificado obra #2491 e fonograma #2583454 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM