Rondas sem fronte Um surgir outro rio Paciente aches Onde quer colidir Avenidas, andas ao réu Avenidas, andas ao réu Aveni...
Tutor des(te) leque Abane seus destinos Detalhe nas vestes Do Coliseu sem felinos Avenidas, andas ao céu Avenidas, andas ao céu Aveni...
Mãos que estendem Mãos que espremem Suas telas de teor plural Quantas delas faz um underground? Onde o crime, se vier Seja obra sem nenhum sinal
Fugir, que a fera segue-te sim Na névoa lisa e vã Na névoa lisa e vã
Fugir, que a fera segue-te sim Na névoa lisa e vã Na névoa lisa e vã
Ocupas um nome A consumir todo signo Saliente face Despe-te ante o vício Avenidas, andas ao réu Avenidas, andas ao réu Aveni...
Humor descreves Ao refletir seus pupilos Hoje: a prece Amanhã: seu delito Avenidas, andas ao céu Avenidas, andas ao céu Aveni...
Mãos que estendem Mãos que espremem Suas telas de teor plural Quantas delas faz um underground? Onde o crime, se vier Seja obra sem nenhum final
Surgir na névoa o servo e o mito Que cobram o riso e choram Que cobram o riso e choram Fugir, na névoa, névoa, névoa De forma lisa e vã Lisa e vã Lisa e vã