Luciano Pereyra

Rio de Tigres (tradução)

Luciano Pereyra


Rio de Tigres


Rio de tigres


Olha-me nos olhos de amor

minha alma tem sede de sua clareza

vem das profundezas do tempo

seguindo a estrela que eles são... Morr

profundidade saudade

sereno e maduro a sua privacidade


toda a minha alma Eu quero entregar

para um olhar profundo e astral

Queime na fogueira do seu coração

e sangue no sangue

fertilizar morte

fertilizar a morte com a nossa música


Quando eu olho em seus olhos

dá-me total de entregar sua boca

Eu me sinto como um rio de tigres. I cofrage

veias, escuros e sensual

sua pele é indefeso

deitado terra como ir


toda a minha alma Eu quero entregar

para um olhar profundo e astral

Queime na fogueira do seu coração

e sangue no sangue

fertilizar morte

fertilizar morte com uma canção

Rio de Tigres


Rio de tigres


Mírame amor a los ojos

que mi alma sedienta de tu claridad

viene del fondo del tiempo

siguiendo la estrella que en ellos está.

Muere anhelando la hondura

serena y madura de tu intimidad.


Toda el alma mía te quiero entregar

en una mirada profunda y astral.

Quemarme en la hoguera de tu corazón

y, de sangre en sangre,

fecundar la muerte.

Fecundar la muerte con nuestra canción.


Cuando te miro a los ojos

me ofrece tu boca la entrega total,

siento que un río de tigres

me cimbra las venas, oscuro y sensual,

se que tu piel indefensa

igual que la tierra tendida se va.


Toda el alma mía te quiero entregar

en una mirada profunda y astral.

Quemarme en la hoguera de tu corazón

y, de sangre en sangre,

fecundar la muerte.

Fecundar la muerte con una canción.

Compositor: Jaime Dávalos – Eduardo Falú

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