Canto meu verso para o velho agricultor Reconhecendo seu valor por sua forma de plantar Ela agora já tem seu rosto enrugado Seu andar modificado mas não pára de lutar
A sua enxada é sua arma mais potente Agricultor, cabra valente, homem da mão calejada O cansaço é invisível no seu rosto Ele tá sempre disposto e não teme qualquer jornada
Sua experiência vale um bom troféu Para o velho agricultor eu tiro o meu chapéu
É muito cedo na hora que o galo canta Quando ele se levanta e bota lenha no fogão Toma um café muitas vezes apressado Pensando lá no roçado como se fosse o patrão
Não há relógio que controle o seu horário O Sol é seu calendário, seja em que tempo for Cada estação ele sonha com a colheita Sua fé sempre respeita e trata a terra com amor
Sua experiência vale um bom troféu Para o velho agricultor eu tiro o meu chapéu
Compositores: Luis Wilson Vasconcelos de Brito (Luis Wilson) (UBC), Sivanildo Lima da Cruz (Patricio Cruz) (SICAM)Editor: Madrigal (ABRAMUS)Publicado em 2011 (23/Mar) e lançado em 2011 (23/Abr)ECAD verificado obra #3719164 e fonograma #3346862 em 06/Abr/2024 com dados da UBEM