A minha doma é na base do ia há há Deixo que corra a vontade e embalo o corpo pra "golpeá". Dou-lhe um tirão lá no fundo da invernada E outro aqui na chegada e nesse já faço "esbarrá". Dou-lhe um tirão lá no fundo da invernada E outro aqui na chegada e nesse já faço "esbarrá". Conto com a sorte e com minha cadela baia Que ás vezes a pobre me ajuda e outras vezes me atrapaia Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, e eu mesmo espanto Depois que eu salto pra arriba nos arreios eu me garanto. Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, e eu mesmo espanto Depois que eu salto pra arriba nos arreios eu me garanto Depois que eu boto a curva da perna no arreio Pode frouxar minha cadela, só que rache pelo meio A minha cadela sai pegando pelas "venta" E eu afirmo na soiteira e abraço nas "ferramenta". A minha cadela sai pegando pelas "venta" E eu afirmo na soiteira e abraço nas "ferramenta". Pra quem não sabe meu apelido é polvadeira. E desde que vim da fronteira dou pau em égua aporreada Meu professor foi o maragato Antenor Que mora ali no corredor pra diante da "encruziada".
Compositor: Mario Rubens Battanoli de Lima (Mano Lima) (ABRAMUS)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 2000 (07/Jul)ECAD verificado obra #1413963 e fonograma #51310 em 28/Set/2024 com dados da UBEM