Sexo, Poder e Arte Ser subestimada me move E eu danço a dança de quem sempre tem tudo a perder Olhar pra mim Ă© quase morte, me consome O meu valor em nĂșmeros vem me enlouquecer E me contam aquela mentira outra vez Se vocĂȘ tirar a roupa ainda chega a sua vez E reforçam a mesma mentira todo dia Suas ideias nĂŁo te levam tĂŁo longe quanto seu corpo levaria Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Ă necessĂĄrio calcular o que se quer vender Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Quanto vocĂȘ vale quando ninguĂ©m vĂȘ? Quanto vale sua alma? Quanto vale vocĂȘ? Ă necessĂĄrio calcular o que se quer vender Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Quanto vocĂȘ vale quando ninguĂ©m vĂȘ? Se tudo tem um preço, pago em parcela sĂł pra desobedecer Quanto vale o seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? (Tan-tan-tan-tan, tan-pa-ra-pa) Ser subestimada Ă© meu nome E eu sumo sĂł pra fama nĂŁo sugar todo o meu poder Se eu sou um grande sucesso Um grande fracasso, nĂŁo sei dizer O meu valor em nĂșmeros vem me enlouquecer E me contam aquela mentira outra vez Se vocĂȘ tirar a roupa ainda chega a sua vez E reforçam a mesma mentira todo dia Suas ideias nĂŁo te levam tĂŁo longe quanto a pornografia Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Ă necessĂĄrio calcular o que se quer vender Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Quanto vocĂȘ vale quando ninguĂ©m vĂȘ? Quanto vale sua alma? Quanto vale vocĂȘ? Ă necessĂĄrio calcular o que se quer vender Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Quanto vocĂȘ vale quando ninguĂ©m vĂȘ? Foda-se o algoritmo Eu danço no meu prĂłprio ritmo Tenho essa carinha, mas te causo um problema Ser mulher Ă© hackear o sistema Foda-se o algoritmo Eu danço no meu prĂłprio ritmo Tenho essa carinha, mas te causo um problema Ser mulher Ă© hackear o sistema Foda-se o algoritmo Eu danço no meu prĂłprio ritmo Tenho essa carinha, mas te causo um problema Ser mulher Ă© hackear o sistema Em cada menina nasce um novo olhar, uma esperança Em cada mulher ecoa uma histĂłria, uma vingança Em cada nova conquista, uma antiga amarra pra nos parar Tentaram transformar minhas palavras Em moralismo sĂł pra me calar Mas por quĂȘ minha inteligĂȘncia Ă chatice e meu corpo Ă© poder? Porque pra eles o seu cĂ©rebro assusta E o seu corpo dĂĄ prazer Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Ă necessĂĄrio calcular o que se quer vender Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Quanto vocĂȘ vale quando ninguĂ©m vĂȘ? Quanto vale sua alma? Quanto vale vocĂȘ? Ă necessĂĄrio calcular o que se quer vender Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? Quanto vocĂȘ vale quando ninguĂ©m vĂȘ? Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? (Foda-se o algoritmo) Ă necessĂĄrio calcular o que se quer vender Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? (Eu danço no meu prĂłprio ritmo) Quanto vocĂȘ vale quando ninguĂ©m vĂȘ? Quanto vale sua alma? Quanto vale vocĂȘ? (Ser subestimada me move) Ă necessĂĄrio calcular o que se quer vender Quanto vale seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? (Quanto vale seu corpo?) Quanto vocĂȘ vale quando ninguĂ©m vĂȘ? Se tudo tem um preço, pago em parcela sĂł pra desobedecer Quanto vale o seu corpo? Quanto vale vocĂȘ? (Tan-tan-tan-tan, tan-pa-ra-pa) (Tan-tan-tan-tan, tan-pa-ra-pa)
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