Ficou difícil, tudo aquilo, nada disso Sobrou meu velho vício de sonhar Pular de precipício em precipício, ossos do ofício Pagar pra ver o invisível e depois enxergar
Que é uma pena, mas você não vale a pena Não vale uma fisgada dessa dor Não cabe como rima de um poema de tão pequena Mas vai e vem e envenena e me condena ao rancor
De repente cai o nível, e eu me sinto um imbecil Repetindo, repetindo, repetindo, como num disco riscado O velho texto batido dos amantes mal amados
Dos amores mal vividos, e o terror de ser deixado Cutucando, relembrando, reabrindo, a mesma velha ferida E é pra não ter recaída que eu não me deixo esquecer
Que é uma pena, mas você não vale a pena Não vale uma fisgada dessa dor Não cabe como rima de um poema de tão pequena Mas vai e vem e envenena e me condena ao rancor
De repente cai o nível, e eu me sinto um imbecil Repetindo, repetindo, repetindo, como num disco riscado O velho texto batido dos amantes mal amados
Dos amores mal vividos, e o terror de ser deixado Cutucando, relembrando, reabrindo, a mesma velha ferida E é pra não ter recaída que eu não me deixo esquecer
Que é uma pena, mas você não vale a pena
Compositores: Jean Pierre Garfunkel (Jean Pierre) (ABRAMUS), Paulo Garfunkel (ABRAMUS)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 2006 (29/Mar) e lançado em 2006 (20/Abr)ECAD verificado obra #1032393 e fonograma #1074499 em 02/Abr/2024 com dados da UBEM