DENTRO DE MIM HÁ UM SER SEM FINAL TENTO VER UM SINAL ENTRE O BEM E O MAL. QUE MILAGRES VEREI, NASCEREM DE TI? E O SOL QUE A POUCO SAIU, ME DEIXOU A IMPRESSÃO, QUE VAI LOGO MORRER.
VOU DAR UM PASSEIO, DOU TCHAU PARA MIM, MAIS EMBAIXO UMA MOSCA,PICANDO E ARDENDO. SÓ NÃO DEVO ESPERAR, VOLTAR PRO MESMO LUGAR, OUSO AVENTURAR, MAS O EU QUE FICOU, NÃO PARA DE CHAMAR.
SEI QUE AONDE VOU EXISTEM ESTRELAS, ENCOBERTAS OU NÃO, AINDA HEI DE VÊ-LAS. MISTURO MARÉ, COM TERRAS, AREIAS, E NO MESMO LUGAR, UM BOCADO DE AR.
TE AMO ESPANHOLA,NUM INSTANTE SE FOI, E PERDEU A RAZÃO,O MOMENTO PASSADO. E O TEMPO DESFAZ, MEU OLHAR SEM PARAR, E A FÉ DEIXA ENTRAR, A ENERGIA DO TEMPO, A JORRAR.
OLHOS DE PERCEVEJO QUERENDO PRENDER, NO INSTANTE, NO AR, O MOMENTO FUGAZ, IGUAL MIGALHAS, EM DECOMPOSIÇÃO, AO INVÉS DE COMPOR, UMA NOVA VISÃO, E VOAR...
CARANGUEIJOS MUÇULMANOS, COMENDO MEUS PÉS, NA IMAGEM IMPOSSÍVEL,A CERTEZA DO SER,. COMO PENSAM OS RATOS, CUJO TEMPO É DISTINTO, É APENAS DOS RATOS. DOS PRATOS, LAGARTOS, DOS FATOS.
VOLTAR PARA MIM E REVER MEU EGO, JÁ NÃO POSSO ESPERAR, POIS ME VEJO SEM AR. QUE MILAGRES VEREI, NASCEREM DE MIM, E O SOL QUE A POCO SAIU, ME DEIXOU A IMPRESSÃO, QUE VAI LOGO MORRER.