Que o meu sorriso não amarele quando cê for embora Que o meu olho não acuse a minha agonia Silêncio, que eu to cantando, rezando duas vezes ao dia Quem canta seus males espanta, e acende a alegria
Que a minha língua afiada não seja a tua faca Que a minha mão de veludo não seja o teu escudo Te faço silencio cantando, a canção que te fiz outro dia Meu olho acusa tua ausência quando amanhece o dia
Que a nossa canoa não vire no meio do rio Que a nossa lua não se apague na esquina da rua Silêncio, tem gente cantando, rezando em dueto pra nós Pedindo a deus que nos ajude a nunca ficarmos sós
Que a nossa canoa não vire no meio do rio Que a nossa lua não se apague na esquina da rua Silêncio, tem gente cantando, rezando em dueto pra nós Pedindo a deus que nos ajude a nunca ficarmos sós
Que a nossa canoa não vire no meio do rio Que a nossa lua não se apague na esquina da rua Silêncio, tem gente cantando, rezando em dueto pra nós Pedindo a deus que nos ajude a nunca ficarmos sós
Que o meu silêncio não seja menor que o teu grito Que o meu sorriso não seja o motivo do teu choro Um dia a dor irá embora e com ela a nossa agonia A tinta do nosso sorriso pintará os muros de alegria
Que o teu desespero não seja pelo meu sorriso Que a tua alegria não seja pela minha dor Que tudo não seja o bastante Que a vida não seja uma só Que o mundo se torne pequeno pra caber o nosso amor
Que a nossa canoa não vire no meio do rio Que a nossa lua não se apague na esquina da rua Silêncio, tem gente cantando, rezando em dueto pra nós Pedindo a deus que nos ajude a nunca ficarmos sós
Compositores: Francisco das Chagas Carvalho Lima (Marinho Lima), Lelis Jardim de Oliveira Lima (Lis Lima) ECAD: Obra #15297586 Fonograma #12913154