Égua veiaca, uma bragada que me deram, mandava basto num corcóveo distorcido. E meu ponchito perfumado de morena linda açucena deste rincão florecido! Numa estanzuela de fronteira num domingo, me vinha vindo dum bailezito entroncado... Do corredor já enxerguei o movimento, cento por cento e um palanque bem clavado! Pedi licença e apeei no parapeito, porque! O respeito faz a vida mais comprida...
E num “saludo” despachado a moda antiga, a gente amiga, macanuda e devertida! Deixa pra mim que a vida enfim me deu bolada... E eu venho zonzo de cordeona e de guitarra! Deixa pra mim que a vida é “assim” nas “gauchada”... E eu sou mais eu depois que aperto as garras! O estancieiro, um castiano buenachão, um calavera na lida da gineteada... Achava lindo entreter o vizindário com encenario de matrera y reservada!