Malicioso e realista revolucionário como sempre autoritário nas palavras que eu uso não te deixo confuso e sempre me expresso bem, pra você ver entender a minha mensagem vida loka éé loucura eu sei, mas ninguém é vida loka simplesmente porque gosta de aventura é monstro na missão é primo que é leal a minha facção faz os bico passa mal desacredita não hei Jão fica esperto que os monstro são pelo certo e não acoitam safadeza tem maluco que é verme mais tem mano que é firmeza tu pode levar fé no cumprimento da missão
Guerreiro de fé não gela se preciso vou morrer como homem, é o prêmio da guerra é nóis mesmo vagabundo, tudo pela facção tira o zóio, tira o zóio, vacilão verme vê se me erra não sou dono do mundo, sou filho do trovão (x2)
Tenebroso e sombrio radicalizando tudo a todo tempo movimento funk se proibiu na letra e na levada revolução a mil o funk da baixada explodiu pelo brasil falando em apologia eu não vejo por esse lado cantamos a realidade do dia- a-dia da periferia que aos poucos destrói os sonhos das crianças e os culpados somos nós o espelho mais perto claro, é certas drogas o álcool a malandragem tudo menos escola cada em 10 5 deles só pensam é jogar bola o descaso disfarçados de amigos da escola.
Guerreiro de fé não gela se preciso vou morrer como homem, é o prêmio da guerra é nóis mesmo vagabundo, tudo pela facção tira o zóio, tira o zóio, vacilão verme vê se me erra não sou dono do mundo, sou filho do trovão (x2)
O anjo do perdão bate de frente com a mãe do pecado a inveja, capitalismo selvagem vamo que vamo jão, nunca me falto coragem tô ligeiro sempre esperto atento com a trairagem, neutralizamos bico incineramos vermes e pegamos um ganso colocamos pneu pega o álcool e o isqueiro mais um que derreteu primeiro julgamento é nosso o segundo é de Deus vou radicalizar falo pra quem quiser escutar esculta, quem não quiser escutar rala truta não me considere um filho da puta a causa é legitima e a luta continua.
Guerreiro de fé não gela se preciso vou morrer como homem, é o prêmio da guerra é nóis mesmo vagabundo, tudo pela facção tira o zóio, tira o zóio, vacilão verme vê se me erra não sou dono do mundo, sou filho do trovão (x2)
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Compositor: Alexandre Alves Tenorio dos Santos (Mc Barriga) (AMAR)Publicado em 2004 (26/Fev) e lançado em 2004 (01/Mai)ECAD verificado obra #21228294 e fonograma #2286871 em 09/Jun/2024 com dados da UBEM