Suas histórias escritas sem afetos Sua realidade preta marginalizada não desmereça Não desmereça Não desmereça Pras mana que nem se quer entendem da própria existência preta Sua resistência preta Sua aparência preta Apareça e se empodere A revolução será crespa
Rainha das ruas, dos quilombos Filhas de Dandara Teu sorriso transcende num mundo que não te ampara Entre o sistema que te oprime e a voz que te permite Grite aos quatro ventos o que te atinge o que te aflige O que te atinge o que te aflige O que te atinge o que te aflige Ei, preta Ei, preta