Crédito foto: Reprodução YouTube / The Beatles
Uma bala disparada pela mesma arma que matou John Lennon será leiloada nesta semana. A notícia foi divulgada pela BBC News, que informou que o artefato irá à leilão nesta quinta-feira (29), pela empresa inglesa Anderson & Garland.
De acordo com a BBC, o projétil foi guardado por um falecido policial britânico, chamado Brian Taylor. Taylor teria recebido uma visita da polícia de Nova York que o deixou testar a arma usada por Mark Chapman para matar Lennon, guardando uma dessas balas com ele. Após a morte do policial, a família decidiu colocar o artefato a leilão.
"É um daqueles objetos macabros que se vê de vez em quando e que chama a atenção de todos", disse Fred Wyrley-Birch, diretor da Anderson & Garland à BBC. "Há uma base de fãs dos Beatles que é fanática e há mercado para praticamente qualquer coisa dos Beatles".
"Mas muito raramente você consegue algo tão incomum e único, é difícil saber quanto vale e se há mercado para isso ou não. É uma peça realmente interessante da memorabilia dos Beatles que provavelmente não pode ser replicada", continuou.
Ainda segundo a BBC, uma investigação intensiva teria sido feita em cima do projétil para se certificar de que o mesmo é genuíno.
Mark Chapman assassinou John Lennon com quatro tiros nas costas, no dia 8 de dezembro de 1980, quando músico retornava do estúdio Record Plant para o Edifício Dakota, em Nova York, onde residia com sua esposa, Yoko Ono, e o filho, Sean.
Chapman ficou o dia inteiro esperando ex-Beatle na porta do prédio e, horas antes, conseguiu um autógrafo de Lennon na capa do álbum "Double Fantasy". O momento foi registrado pelo fotógrafo Paul Gore e se tornou uma das últimas imagens do astro ainda vivo.
Em uma audiência em 2022, Chapman falou sobre o que o motivou a assassinar John Lennon: "Eu sabia o que estava fazendo e sabia que era mal. Eu sabia que era errado, mas queria tanto a fama que estava disposto a dar tudo e tirar uma vida humana. Não vou culpar mais nada ou ninguém por ter chegado a isso”. Ele segue preso e já teve 12 pedidos de liberdade condicional negados.
Uma bala disparada pela mesma arma que matou John Lennon será leiloada nesta semana. A notícia foi divulgada pela BBC News, que informou que o artefato irá à leilão nesta quinta-feira (29), pela empresa inglesa Anderson & Garland.
De acordo com a BBC, o projétil foi guardado por um falecido policial britânico, chamado Brian Taylor. Taylor teria recebido uma visita da polícia de Nova York que o deixou testar a arma usada por Mark Chapman para matar Lennon, guardando uma dessas balas com ele. Após a morte do policial, a família decidiu colocar o artefato a leilão.
"É um daqueles objetos macabros que se vê de vez em quando e que chama a atenção de todos", disse Fred Wyrley-Birch, diretor da Anderson & Garland à BBC. "Há uma base de fãs dos Beatles que é fanática e há mercado para praticamente qualquer coisa dos Beatles".
"Mas muito raramente você consegue algo tão incomum e único, é difícil saber quanto vale e se há mercado para isso ou não. É uma peça realmente interessante da memorabilia dos Beatles que provavelmente não pode ser replicada", continuou.
Ainda segundo a BBC, uma investigação intensiva teria sido feita em cima do projétil para se certificar de que o mesmo é genuíno.
Mark Chapman assassinou John Lennon com quatro tiros nas costas, no dia 8 de dezembro de 1980, quando músico retornava do estúdio Record Plant para o Edifício Dakota, em Nova York, onde residia com sua esposa, Yoko Ono, e o filho, Sean.
Chapman ficou o dia inteiro esperando ex-Beatle na porta do prédio e, horas antes, conseguiu um autógrafo de Lennon na capa do álbum "Double Fantasy". O momento foi registrado pelo fotógrafo Paul Gore e se tornou uma das últimas imagens do astro ainda vivo.
Em uma audiência em 2022, Chapman falou sobre o que o motivou a assassinar John Lennon: "Eu sabia o que estava fazendo e sabia que era mal. Eu sabia que era errado, mas queria tanto a fama que estava disposto a dar tudo e tirar uma vida humana. Não vou culpar mais nada ou ninguém por ter chegado a isso”. Ele segue preso e já teve 12 pedidos de liberdade condicional negados.