Na sonoridade, o duo decidiu explorar um som mais nostálgico, com um groove dançante, que remetesse a um som disco anos 70 e até uma vibe psicodélica, entre mensagens que caminham, muitas vezes, por momentos sombrios, mas sem deixar o otimismo de lado.
“Acho que a parte mais complicada desse álbum foi tentar ser autêntico sobre o que estava acontecendo comigo, sem escrever algo super sombrio e sem esconder isso também. Porque, para mim, era muito importante que a esperança permanecesse no centro de tudo. As pessoas precisam de esperança. Eu preciso de esperança. E quando penso sobre o que é esperança – é ter a coragem de caminhar em direção a algo que você acha que pode ser melhor, ao mesmo tempo que reconhece plenamente a escuridão e a realidade ao seu redor", explicou Mark Foster.
"Esse era o objetivo, entrar neste álbum, que foi realmente muito complicado – fazer algo que soasse fiel ao que estava em minha mente, mas que tivesse muito groove e que fosse divertido de dançar. Você sabe, para mim, são como cavalos de Tróia, a mensagem está escondida na melodia", acrescentou.
