Após visitar 21 países e fazer 149 shows, Taylor Swift encerrou na noite de ontem (8) no Canadá com sua terceira apresentação em Vancouver, a "The Eras Tour". Desde março de 2023, a estrela levou sua megaprodução para América do Norte, Sul, Ásia, Europa e Austrália naquele que se tornou a maior turnê de todos os tempos com arrecadação estimada em mais de US$ 1 bilhão.

A semana de despedida do giro foi celebrada com o lançamento da edição física de " The Tortured Poets Department: The Anthology" que levou o álbum de volta ao topo da parada britânica, pela nona vez no total, e nos EUA.

Por lá, o álbum apareceu pela 16ª ocasião no topo, vendendo o equivalente a incríveis 405 mil cópias - em 2024, apenas o próprio "The Tortured Poets...", em suas duas primeira semanas no mercado, e "Cowboy Carter", de Beyoncé, em sua estreia no ranking, venderam tanto em tão pouco tempo.

Para o momento surpresa da performance final, Swift caprichou, combinando cinco canções, duas ao violão e três ao piano, em dois medleys que, de certa forma, resumem a sua jornada até aqui. Ela abriu o bloco voltando ao seu disco de estreia, de 2006, com "A Place In This World" e logo adiantando até, "New Romantics", de "1989" (2014).

A viagem pelo tempo prosseguiu com "Long Live" (2010, com o verso "foi o fim de uma era" ganhando um novo significado), "New Year's Day" (2017) e "The Manuscript", a canção que encerra a edição "Anthology", de "Tortured Poets".

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