Ah, é preciso deixar a vazante do olhar Inundar, carregar Todo bem que se torturou Mas é impossível esquecer Quando o quarto é prisão E concedem perdão Sem nem ter o que perdoar Ah, era coisa de sufocar
Lar Quantas fugas no lar Quanta gente no mar Clandestina aportar Tanta alma se desterrou Mar era coisa de se afogar
Réu Nunca vi tanto réu proclamado infiel Pelo crime de alvorecer Quando o imposto era anoitecer Nas manhãs do saber
Bar Quantos filhos no bar Quantas mães a chorar Enterrar, suicidar Tanta gente não suportou Ah, era um eco geral no ar
Paz não se faz fabricar do sabor do vingar Nasce plena de amor na razão de quem liderar Paz é uma coisa que a alma traz
Deus, é preciso gritar Redimir, alertar Cada ventre que conceber Preferível saber morrer Quer viver, por viver
Ah, Pelo crime de alvorecer Quando o imposto era anoitecer As manhãs do saber
Ah, cada ventre que conceber Preferível saber morrer Quer viver por viver
Compositores: Claudio Brandini Cartier (Claudio Cartier) (UBC), Paulo Cesar de Oliveira Feital (Paulo Cesar Feital) (SOCINPRO)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 2015 (11/Fev) e lançado em 1981ECAD verificado obra #223210 e fonograma #43747037 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM