São casinhas de periferia pequeninas como que São de lata ou de alvenaria são de telha ou de sapé São casinhas tão pequenininhas que conforto ali não há:
Casinhas de periferia que escondem sofrimento Que abrigam esperanças, que abrigam tanto amor Casinhas de periferia, não sabe quem jamais foi lá Abrigam tanta gente boa, só sabe quem passaou por lá E escutou...
Essa gente de periferia tem história pra contar São histórias cheias de alegria, são histórias de chorar Sobrevivem pela teimosia pois dinheiro ali não há:
Casinhas de periferia que escondem sofrimento Que abrigam esperanças, que abrigam tanto amor Casinhas de periferia, não sabe quem jamais foi lá Abrigam tanta gente boa, só sabe quem passaou por lá E escutou...
Apertada na periferia pendurada em conduções Se não fosse aquela teimosia era sangue em borbotões Mas a gente de periferia tem perdão até demais
Casinhas de periferia que escondem sofrimento Que abrigam esperanças, que abrigam tanto amor Casinhas de periferia, não sabe quem jamais foi lá Abrigam tanta gente boa, só sabe quem passaou por lá E escutou...
Compositor: Jose Fernandes de Oliveira (Pe. Zezinho Scj) (ABRAMUS)Editor: Instituto Alberione (ABRAMUS)Publicado em 1988 (01/Ago)ECAD verificado obra #14775 e fonograma #285195 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM