Dizem que todos os rios, correm pro mar infinito Dizem que além do horizonte, tudo se faz mais bonito Dizem que as águas da fonte sentem saudades do mar E que borbulham e saltam e pulam e correm querendo chegar E que borbulham e saltam e pulam e correm querendo chegar
Dizem que todas as flores, olham pro azul infinito Dizem que além no horizonte, tudo é mais verde e bonito Dizem que as flores do campo, sentem saudades do sol E que bem cedo se enfeitam, se ajeitam, e espreitam pra ver o arrebol E que bem cedo se enfeitam, se ajeitam, e espreitam pra ver o arrebol
Esta saudade que dizem que as coisas padecem Debaixo do céu ai, ai, ai É a saudade que eu sinto, eu confesso, eu não minto O que sinto de Deus nosso Pai
Dizem que todas as nuvens, vagam no espaço infinito Dizem que além do horizonte, tudo é mais claro e bonito Dizem que as nuvens se encontram, pra conversar sobre o mar E que trovejam e brigam e pingam e chovem querendo volta E que trovejam e brigam e pingam e chovem querendo voltar
Esta saudade que dizem que as coisas padecem Debaixo do céu ai, ai, ai É a saudade que eu sinto, eu confesso, eu não minto O que sinto de Deus nosso Pai
Compositor: Jose Fernandes de Oliveira (Pe. Zezinho Scj) (ABRAMUS)Editor: Instituto Alberione (ABRAMUS)Publicado em 1991 (09/Set)ECAD verificado obra #97483 e fonograma #284625 em 28/Out/2024 com dados da UBEM