Numa terra de cegos quem tem um olho é rei Quem tem um olho é rei Quem tem um olho é rei Quem tem um olho é rei
Foi aí que Júlio César convocou o senado E proclamou-se Deus E proclamou-se Deus
Colombo já dizia: "eu ponho um ovo em pé, mas só eu sei como é, mas só eu sei como é que é"
Cabral foi navegante da Cruzada e coisa e tal Seu eu for à Lua qualquer dia vai ser coisa normal
Tem juiz de futebol que é durão no gramado Mas na intimidade é muito dedo-delicado
Galo no seu terreiro sempre canta afinado E numa terra de cegos, quem tem um olho é rei
Em Taperoá, taperoá, Taperoá, oh Rei Quem tem um olho é rei Quem tem um olho é rei
Colombo já dizia: "eu ponho um ovo em pé, mas só eu sei como é, mas só eu sei como é que é"
Cabral foi navegante da Cruzada e coisa e tal Seu eu for à Lua qualquer dia vai ser coisa normal
Tem juiz de futebol que é durão no gramado Mas na intimidade é muito dedo-delicado
Galo no seu terreiro sempre canta afinado E numa terra de cegos, quem tem um olho é rei
Em Taperoá, taperoá, Taperoá, oh Rei Quem tem um olho é rei Quem tem um olho é rei
Taperoá, taperoá, Taperoá, oh Rei Quem tem um olho é rei Quem tem um olho é rei
Compositores: Odibar Moreira da Silva (Odibar) (SBACEM), Paulo Lira de Oliveira (Paulo Diniz) (SOCINPRO)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)ECAD verificado obra #107572 e fonograma #272126 em 27/Out/2024 com dados da UBEM