Projota

Samurai

Projota

3 Temores in Concert (ao vivo no Estúdio Emme)


Cada inimigo seu vai te aplaudir de pé, quando seu escudo for o seu olhar, e sua espada a sua fé!
Quando sua meta for felicidade não vitória, quem não se foca no presente não fica pra história, irmão!
"Cê" veio pra contar história ou pra escrever?
Me diz, o que realmente te faz feliz?
Sei que nem todos lá no fim do túnel buscam luz, fica difícil se é a escuridão quem te conduz...
Já vi oportunismo travestido de amizade, uns aproveitadores da minha boa vontade.. Mas me esquivei, risquei da vida os covarde, porque quem vive em torno de mentira já tá morto de verdade.
Um só caminho é o bastante, suficiente, num mundo louco onde maçã te oferece serpente..
Já tentaram calar minha boca, e calava, mas só com meu dedo do meio eu falei tudo que eu precisava..

[Refrão]

Quando cortaram os meus braços eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas eu dei cabeçada,
Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular e não soltei por nada, não soltei por nada!
Quando cortaram os meus braços eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas eu lutei.. como Samurai!

Sem sensacionalismo, sem sentimentalismo, ser pobre eu sou, mas querer ser, é masoquismo.
Não enalteço a riqueza ou a pobreza, enalteço a luta por comida à vontade na mesa de quem, não teve escolha sobre a própria profissão..
Se eu tive a minha, me calar é omissão, faço como a as rabiola no fio, o vento tenta me levar, mas permaneço onde o destino me encubiu, ouviu?
Um sonho se desfaz quando o olho se abre, um ideal não se desfaz nem que a vida se acabe...
Meu ideal já foi traçado, 'Não permitir que meu fracasso faça minha véia ir tomar banho gelado!'
Cada "Amélia" que dá a vida pela família, ama algum "João" que merece bem mais que uma brasília..
A gente se adaptou ao mundo feroz, agora é a hora de fazer com que o mundo se adapte a nós!

[Refrão]

Quando cortaram os meus braços eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas eu dei cabeçada,
Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular e não soltei por nada, não soltei por nada!
Quando cortaram os meus braços eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas eu lutei.. como Samurai!

O que diria seu pai te vendo caído, irmão?
Isso depende do motivo de se estar no chão, alguns tão lá, por nem saberem levantar, o meu rap é a mão que se estende pra te ajudar!
Vem, sei que seu corpo tá cansado Samurai, vão derrubar seu corpo mas sua alma não cai...
Eu sei que alguém acredita em você, mas e você, acredita em você?
Eu acredito em você!
Colegas? Eu tenho 20, Amigos? Eu tenho 6, Que eu vejo sempre? Só 4, Que eu posso contar? Só 3!
Quando eu cair, já era... Poucos aí se comove, em alma eu 'vô tá' olhando, tirando a prova dos nove!
Alguns vão falar "Volta", outros vão dar "Adeus", se foi um tal de Projota ou o Thiago morreu..
Mas hoje, ainda tô vivo, não vão, comer do meu pão..
Só quero deixar bem claro, os verdadeiro eu sei quem são!

[Refrão]

Quando cortaram os meus braços eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas eu dei cabeçada,
Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular e não soltei por nada, não soltei por nada!
Quando cortaram os meus braços eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas eu lutei.. como Samurai!
Compositor: Jose Tiago Sabino Pereira (Projota) (ABRAMUS)Editor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Administração: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2016 (13/Set) e lançado em 2016 (30/Mai)ECAD verificado obra #31019045 e fonograma #12620844 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM

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