Foi a escolha que eu fiz Agora o sangue que escorre não apaga, não é giz Eu vacilei, não olhei Tinha um pé ali atrás no balcão quando enquadrei Entrei suando, era a deixa Cada, cada prejú, o seu é a queixa Eu me fodi de verdade, se pá não vai dar Não vou ver nem as grades
Que merda é essa que eu fiz Eu não ouvi o meu parceiro como eu ouço o juiz [Infeliz] Respire fundo, otário Violento e desnecessário Dói pra caralho e agora não é hora de rezar e brisar Louco, deixa de história! Tem que ser homem, ladrão Mesmo sendo massacrado no chão, né não?
Pelo barulho da moto Aquele filha da p... me deixou feio na foto Volto, com a prova do crime na mão Mano, to precisando de mais um pulmão
Com vinte anos apenas, nunca dei orgulho Só acumulo problemas Ao menos não arrastei ninguém Se eu for pro túmulo é o mínimo que se espera de alguém
No chão por alguns reais Missão de risco, ousadia Sabia, mas fui incapaz De ter a calma, planejar o esquema Agora jaz, não da mais, sou refém do sistema
Pela sirene fudeu Arrancaram o capacete, um povinho me reconheceu Cuspe na cara, chute, algema Pior que bicho, lixo arrastado, mó cena
Se um datena filmar... E a minha estrela brilhar... Eu morro feliz Vilão, vagabundo, foda-se o que esse porco diz
Confirmação de Idade
Esta letra possui restrição de idade, você deve ter mais que 18 anos para acessá-la.
Compositor: Adivaldo Pereira Alves (Edi Rock) (UBC)Editor: Cosa Nostra (UBC)Administração: Altafonte Brasil (UBC)Publicado em 2014 (24/Nov)ECAD verificado obra #17170767 e fonograma #9719163 em 12/Abr/2024 com dados da UBEM