(Haverá, haverá) Vejo almas, não só pedaços de carne Nem coisas pra se usar Sem calças, nem causas Nada entre o valor e a vergonha Nenhum prazo pra recuar Acredite, há um prazo pra recuar
Não deixe que destruam sua vida Não permita que roubem sua Fé Que o riso seja sua fala toda Vez que a sua voz acabar
(Haverá, haverá) Torpezas, vilezas Atitudes de quem não se acanha Em se despir a troco de nada Mas sente repulsa quando sua máscara cai E quem está na sua frente é Deus Acredite, há um prazo pra recuar
Não deixe que destruam sua vida Não permita que roubem sua Fé Que o riso seja sua fala Toda vez que a sua voz acabar
O mundo vai te comparar, o mundo vai julgar Mas no final só quem foi fiel Vai poder rir de todos por serem iguais Os mesmos que hoje zombam do diferente E sim, haverá, haverá de ser
Não deixe que destruam sua vida Não permita que roubem sua Fé Que o riso seja sua fala Toda vez que sua voz acabar
Compositor: Guilherme de Sa (UBC)Editor: Sony Music Publishing (UBC)Publicado em 2014 (04/Abr) e lançado em 2014 (01/Jun)ECAD verificado obra #10091978 e fonograma #6245875 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM