Rozeane Ribeiro

Próprio Amor

Rozeane Ribeiro


Deus olhou a terra, não viu nenhum justo
Que dor sentiu, todo céu se entristeceu
Quando tirou seu filho do trono
Para assentar-se no banco dos réus
Ser julgado como um malfeitor
E condenado a prisão
Foi torturado até a morte
E mataram o próprio amor

Mas aquela cruz só teve durante três dias
Pois o amor reviveu, a luz resplandeceu
Que alegria!
Toda terra brilhou, quanto ressuscitou
Vitorioso sobre a morte foi
Hoje livre sou, pois meu rei já ressuscitou
Compositor: Rozeane da Silveira Costa (Rozeane Ribeiro) (AMAR)Editor: Mk Music-edicoes Musicais Ltda. (ABRAMUS)Publicado em 1998 (07/Dez) e lançado em 1998 (27/Fev)ECAD verificado obra #108328 e fonograma #443892 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM

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