Rude
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Estátua

Rude


Aí está você, parada, estagnada.
Como uma estatua, segue em seu lugar
Com minhas fantasias quebro as correntes
Penetro tua mente, invado seu olhar

Farpas e espinhos do seu labirinto
Me fazem sangrar na hora de voltar
Vou chutando as pedras que entram no caminho
Faço teu castelo, com o que sobrar

Até que meus dedos quebrados toquem canções
Que me façam respirar, o ar gelado da escuridão
Teus lábios me levam, aonde os meus monstros
não possam me alcançar
Antes da glória a redenção

Ahh, Ahh, Amor sublime amor
Amor sublime amor
Ahh, Ahh, Amor sublime amor
Amor sublime amor

Perdido, abandonado, minha vênus de milo
Estagnado, te sigo só com meu olhar
As tuas correntes, prendem minhas fantasias
Penetro teu interior invado teu lugar

No teu labirinto, sangro o meu castigo
Minha oferenda para o teu altar
Caminhos de pedra, esse é meu destino
Faço o meu castelo, quando você voltar

Ahh, Ahh, Amor sublime amor
Amor sublime amor
Ahh, Ahh, Amor sublime amor
Amor sublime amor

Amor sublime amor
Ahh, Ahh, Amor sublime amor
Amor sublime amor
Compositores: Joao Crahim de Mello (Joao Crahim) (UBC), Jose Henrique Azevedo Lopes da Costa (Ze Henrique) (UBC), Marcelo Faria Ferreira (Marcelo Faria) (ABRAMUS), Paulo Henrique Castanheira Ferreira (Paulo Henrique) (UBC), Rodolfo Rodrigues dos Santos (Rude) (ABRAMUS), Sergio Knust Bittencourt Sampaio (Serginho Knust) (UBC)Editores: Sigem Edicoes Musicais (UBC), BMG (UBC)Publicado em 2011 (05/Fev) e lançado em 2011 (30/Mar)ECAD verificado obra #5020158 e fonograma #1883776 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM

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