Se meu rap é negócio Cês nunca vão ser meu sócio mantém pose pelo pódio, mano esquece esse ódio Mas tu vai dizer que não Sei que viu, vai mentir? Tu mentiu Fui para o canto escrevi isso tipo furacão 2000 Funk do solitário Limitam vocabulário Imitam modelo "otario" Isso chega a ser hilário Não ferra meu trabalho Tira as manga do baralho Tem gente que trampa a vera E faz um trampo do c****** E sai caro, isso é claro Sinto falta da família Da minha vó, das minhas tias Que eu não vejo faz uns dias Amo todas. pé no chão Só que chegou nessa idade e não parou com as tiração Saudade dos meus irmãos Só peço que me acompanhe Ainda vou marcar um almoço lá na casa da minha mãe Já que marca e não me chama O peso dessa ideia e de tê-la na minha cama Então me bota em campo Convoca na minha família que eu tô me sentindo em banco Tu tá se sentindo um branco após um livro de história Aqueles que não aceita esse apropria da glória
Sem refrão, sem refrão Perdoe meus palavrão É que eu fui de encontro com a minha educação acadêmica mímica E essa aula tá errada E essa escolaridade quase não serve de nada Então sem contar com isso no serviço Minhas feridas tão sarada tipo a vida no saara Os dias estão passando Vou resolver minhas parada Então sou louco e sincero comigo mesmo Não me encaixe nesses termos! muito distante disso porém o mundo é tão pequeno Nova vida Verso plano Leveza no verso Diagnóstico no peso Como de um obeso Eu sei quem é Jesus mas me explica: o que é ezu? Não entende a referência Essa sua emoção embaça sua transparência Sapiência, paciência Andei tanto por aí, não preciso de concorrência Acho tudo tão clichê Eu que perco a graça ou é fácil um foco para se perder? Concordo com tubaína: a maioria é baque Abuso da minha sina denominado sake Me sinto hiroshima no mundo de nagasaki Um conjunto de pares Me sinto vikings em paris O que te atrasa, pares Tem quem se perca em bares desviem seus olhares Para mim já tá suave De ser olhado estranho quando chega nos lugares