Sílvio Caldas
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Canção do Eterno Adeus

Sílvio Caldas

O Seresteiro


Dentro de mim só existe
O pranto amargo, o pranto triste
De quem não sabe mais chorar
De olhos enxutos cheios de luz
Que a mágoa põe em todo olhar

Calo a razão que insiste
Que ainda devo procurar
Alguém que me queira uhh
Como eu te quero assim
Com este amor sem fim
Louco assim, assim

Dentro de mim só existe
O pranto amargo, o pranto triste
E agora eu sei
Vai transbordar
Pois que chegou a hora do adeus
Do eterno adeus
Compositor: Renato de Oliveira (UBC)Editor: Arlequim (AMAR)Publicado em 1936 (19/Dez)ECAD verificado obra #41848 e fonograma #51483 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM

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