Deixe... Esta mulher cheia de anéis... Junto com seus coronéis... Em delírio a beber... Deixe... Que ela erga sua taça... Em saúde da desgraça... Que arruinou o meu viver... Deixe... Que ela siga vida louca... beijando de boca em boca, tudo isso terá fim... Eu, que lhe dei um amor puro, hei de vê-la no futuro, pagar o que fez pra mim...
Eu quero vê-la chorar de saudades... Lembrar os tempo em que foi tão feliz... Quando o punhal de sua falsidade... Deixou em minha alma essa cicatriz... Viro-lhe o rosto e pelas madrugadas... Eu seguirei com a dor que me consome...
Tal qual um boêmio sem rumo e sem nada... Pela traição de uma mulher sem nome...
Deixe... Esta mulher cheia de anéis... Junto com seus coronéis... Em delírio a beber... Deixe... Que ela erga sua taça... Em saúde da desgraça... Que arruinou o meu viver... Deixe... Que ela siga vida louca... beijando de boca em boca, tudo isso terá fim... Eu, que lhe dei um amor puro, hei de vê-la no futuro, pagar o que fez pra mim...
Eu quero vê-la chorar de saudades... Lembrar os tempo em que foi tão feliz... Quando o punhal de sua falsidade... Deixou em minha alma essa cicatriz... Viro-lhe o rosto e pelas madrugadas... Eu seguirei com a dor que me consome...
Tal qual um boêmio sem rumo e sem nada... Pela traição de uma mulher sem nome...