Êta dor de cotovelo danada Quase morro de ciúme e despeito Êta dor de cotovelo danada Eu procuro esconder, mas não tem jeito
Êta dor de cotovelo danada Quase morro de ciúme e despeito Êta dor de cotovelo danada Eu procuro esconder, mas não tem jeito
Briguei com ela e mandei ela embora Me arrependo pois agora ela não quer mais voltar Viver sozinho como eu vivo é muito chato Só de ver o seu retrato encho a cara e vou chorar
Êta dor de cotovelo danada Quase morro de ciúme e despeito Êta dor de cotovelo danada Eu procuro esconder, mas não tem jeito
Êta dor de cotovelo danada Quase morro de ciúme e despeito Êta dor de cotovelo danada Eu procuro esconder, mas não tem jeito
Nunca pensei que doesse desse jeito Aqui dentro do meu peito a paixão veio morar Eu reconheço que fui eu mesmo o culpado Por isso sou obrigado a sofrer sem reclamar
Êta dor de cotovelo danada Quase morro de ciúme e despeito Êta dor de cotovelo danada Eu procuro esconder, mas não tem jeito
Êta dor de cotovelo danada Quase morro de ciúme e despeito Êta dor de cotovelo danada Eu procuro esconder, mas não tem jeito
Êta dor de cotovelo danada Quase morro de ciúme e despeito Êta dor de cotovelo danada Eu procuro esconder, mas não tem jeito
Compositor: Alberito Leocadio Caetano (Ronaldo Adriano) (SOCINPRO)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)Publicado em 1997 (11/Dez)ECAD verificado obra #63770 e fonograma #27269 em 12/Abr/2024 com dados da UBEM